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sábado, 5 de abril de 2014

Menina de 8 anos é usada por Deus para fazer milagres

Alani Santos, a “missionarinha” foi destaque na imprensa internacional
por Jarbas Aragão

Menina de 8 anos é usada por Deus para fazer milagresMenina de 8 anos é usada por Deus para fazer milagres
Destaque na imprensa internacional esta semana, a menina Alani Santos, de apenas 8 anos, ainda não é muito conhecida no Brasil. Ela foi entrevistada pelo jornal inglês Daily Mail que veio ao país para filmar e mostrar em primeira mão os cultos onde milagres acontecem por meio dela.
Seu pai é Adauto Santos, um ex-ladrão de carros que hoje pastoreia na periferia de São Gonçalo, Rio de Janeiro. A placa na entrada da igreja Missão Internacional dos Milagres a chama de “missionarinha Alani”. Os vídeos postados no YouTube mostram a menina e o pastor Adauto orando por pessoas que posteriormente dão testemunhos de cura.
Isso inclui uma idosa que tinha muita dificuldades para andar e um homem que há sete anos era HIV positivo. Duas vezes por semana ela participa dos “cultos de milagres”, onde também ocorrem com frequência conversões e libertações. Conta que tem feito isso nos últimos dois anos. A menina afirma que seu objetivo é apenas ajudar as pessoas. “Muitas vezes eu toco nas pessoas, mas as vezes só oro ou só louvo e a pessoa já é curada”, contou à reportagem. Afirma que gosta de ver “Deus operando maravilhas na vida das pessoas” durante os cultos.
No futuro, pretende estudar para tornar-se médica e continuar ajudando os doentes.
Toda semana centenas de pessoas doentes vêm à igreja em busca de cura, muitas de outras partes do Brasil. Ela afirma que apenas ora, quem faz o milagre é Deus. Falando ao jornal The Guardian, o pastor Adauto afirma: “Ela é uma criança normal, que tem esse dom. É Jesus quem cura. Ela é só um instrumento”.
O ministério deles já possui um site onde as pessoas podem comprar DVDs, enviar pedidos de oração e até falar com ela no Skype.

Origem do dia da mentira está ligada a um decreto do Papa

Origem do dia da mentira está ligada a um decreto do Papa

Saiba como surgiu esse costume de 1º de abril
por Jarbas Aragão

Dia 1º de abril, chamado de “dia da mentira” ou “dia dos bobos” não é um feriado religioso, mas muita gente ignora que a tradição surgiu por causa de um papa.
Até o século XVI, o ano-novo era comemorado junto com a chegada da primavera, no dia 25 de março. As festas tradicionais incluíam troca de presentes e bailes noturnos. Duravam uma semana, acabando em 1º de abril.
Contudo, em 1582, papa Gregório XIII (1502-1585) estabeleceu o decreto que mudaria o calendário e seria válido para todos os cristãos. Em sua homenagem foi denominado “calendário gregoriano”, o mesmo que é usado até hoje.
A partir de então o ano-novo passou a ser o 1º de janeiro. A França só passou a seguir o decreto papal dois anos depois. Os franceses que resistiram à mudança, ou simplesmente a ignoraram continuavam comemorando na antiga data.
Surgiu então o costume de certas pessoas em ridicularizar esse apego ao antigo calendário. Os “bobos de abril” recebiam convites para festas que não existiam. Com o passar do tempo, virou uma tradição pregar peças em todo o país, acabou se espalhando para a vizinha Inglaterra e posteriormente por todo o mundo.
Popular no Brasil, o primeiro de abril passou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou o periódico A Mentira. Lançado em 1º de abril de 1828, trazia a (falsa) notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A última edição de A Mentira saiu em 14 de setembro de 1849, convidando todos os seus credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte em um endereço que não existia.
Para muitos fazer “pegadinhas” e contar mentiras neste dia é algo inofensivo. Contudo, muitos segmentos evangélicos fazem campanhas contra o hábito, lembrando que, segundo a Bíblia, a mentira tem sua origem no Diabo, que é chamado de seu “pai”. Com informações Religion News.

Votação sobre “o que é família” gera polêmica e bate recorde


Resultado de enquete pode influenciar futuras decisões
por Jarbas Aragão

Possivelmente um dos assuntos mais comentados entre cristãos nas redes sociais nos últimos dias, a enquete no site da Câmara trazia a pergunta: “Você concorda com a definição de família como núcleo formado a partir da união entre homem e mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família?”.
Embora esteja no ar desde o início de fevereiro, quando o “não” ultrapassou o “sim”, milhares de evangélicos se mobilizaram na internet para reverter o quadro. Encerrada na noite desta terça (24) foram registrados 50.81% contrários (285.417 votos), 48.8% favoráveis (274.176 votos) e 0.39 % (2.191 votos ) não souberam opinar.
Foi a enquete com maior participação popular da história do site. São mais de meio milhão de pessoas votando, o que pode servir como uma espécie de “termômetro” para os deputados saber a opinião dos eleitores. Isso pode influenciar futuras votações.
Enquete Família
Essa definição de família é importante por que faz parte do projeto de lei do deputado Anderson Ferreira (PR-PE). Membro da bancada evangélica, ele e outros religiosos vem defendendo o chamado Estatuto da Família, o qual estabelece que só poderiam se beneficiar de programas sociais direcionados à proteção da família homens e mulheres casados ou com união estável reconhecida, ou ainda pais e mães solteiros ou viúvos.
Segundo a forma atual do Estatuto, uniões homoafetivas são excluídas de políticas públicas como assistência gratuita e especializada a dependentes químicos e acompanhamento de adolescentes grávidas.
Ferreira acredita que a definição “fortalece os laços familiares” e oferece “proteção e preservação da unidade familiar, ao estimular a adoção de políticas de assistência que levem às residências e às unidades de saúde pública, profissionais capacitados a orientação das famílias”.
O deputado acredita que seu projeto apenas segue a definição de família da Constituição Federal. Em seu primeiro mandato na Câmara, ele já ocupou o cargo de vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo pastor Marco Feliciano. Também foi relator do polêmico projeto da chamada “cura gay”.
Para defender o seu projeto Ferreira destaca que a família é uma instituição ameaçada pelas “inversões de valores”. Seu posicionamento é fortemente influenciado por sua fé, mas esclarece: “O político não é para ser despachante de igreja, ele precisa representar o eleitor dele. Eu defendo os meus princípios”, diz. “De onde veria um norte, da política, para guiar a sociedade, vem cada vez mais ações para desestabilizar a família. Hoje vemos políticos da Dilma defendendo aborto, um ex-presidente, o FHC, defendendo legalização das drogas. Os valores estão sendo invertidos e eu, através do meu mandato, estou lutando pela sociedade.”
Quase três anos atrás ocorreu o reconhecimento da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Contudo, essa decisão do Supremo pode ser mudada, a exemplo do que ocorreu no caso do mensalão. Há anos que grupos de defesa dos direitos LGBT travam uma batalha política e judicial contra as propostas da bancada evangélica.
Isso pôde ser visto mais uma vez no caso da enquete da Câmara. Grupo militantes pró-direitos dos homossexuais mobilizaram seus seguidores, incluindo o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) que tem mais de 300 mil fãs no Facebook e o cartunista Laerte Coutinho. Por outro lado, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), com mais de 500 mil fãs no Facebook, e o pastor Silas Malafaia, que possui mais de 700 mil seguidores no Twitter, se uniram em defesa da posição de Ferreira na enquete, pedindo votos ao “sim”.
Alvo de críticas ferrenhas, o deputado Ferreira disparou: “Meu debate não é fundamentalista, é constitucional. O movimento LGBT está travando uma guerra no vazio, porque se ele quiser mudar isso (a definição de núcleo familiar) precisa pedir uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), para fazer uma mudança constitucional. Decisão do STF pode mudar”. Com informações Último Segundo

quarta-feira, 2 de abril de 2014

AVIVAMENTO ESPIRITUAL É NECESSÁRIO À IGREJA

AVIVAMENTO ESPIRITUAL É NECESSÁRIO À IGREJA PARA QUE OS SALVOS AMEM A PALAVRA DE DEUS, TENHAM DESEJO ARDENTE DE ORAÇÃO CONSTANTE E FERVOROSA, VISITEM UNS AOS OUTROS, AMEM-SE MUTUA E INTENSAMENTE, COM O AMOR DE DEUS: QUE REPARTE COM O NECESSITADO, O PÃO, A VESTIMENTA, A ALEGRIA, A DOR. E, ACIMA DE QUALQUER OUTRA COISA A SALVAÇÃO QUE HÁ EM CRISTO JESUS COM OS PERDIDOS QUE NÃO A CONHECEM, SEM DISCRIMINAÇÃO DE COR, CLASSE SOCIAL, VIDA MORAL, ÉTICA OU "RELIGIOSA", POIS TODO SER HUMANO PRECISA OUVIR FALAR DE JESUS COMO O ÚNICO SALVADOR! ISSO É AVIVAMENTO ESPIRITUAL!!!
A MANIFESTAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS COMPLEMENTARÃO DE FORMA INDISPENSÁVEL A OBRA
GLORIOSA DE DEUS NO MEIO DE UMA IGREJA AVIVADA.


Ezequiel Pinto de Carvalho